Reguladores antitruste da União Europeia basearam-se em evidências
"profundamente inadequadas" em seu processo contra a Intel, disse a
fabricante de chips norte-americana em corte nesta terça-feira (3), numa
tentativa de evitar uma multa de 1,06 bilhão de euros (US$ 1,33
bilhão).
A Comissão Europeia penalizou a maior fabricante de chips do mundo três anos atrás por dificultar as operações da arquirrival Advanced Micro Devices (AMD), após uma investigação de oito anos.
A multa representou 4,15% do volume de negócios da Intel em 2008, ante um total máximo de 10%, e foi a maior penalidade já imposta sobre uma empresa.
Um painel de cinco juízes na Corte Geral de Luxemburgo, o segundo mais alto tribunal da Europa, ouvirá argumentos tanto do regulador da UE e quanto da Intel durante uma audiência de quatro dias, durante os quais a empresa quer sua condenação e multa abandonadas ou reduzidas.
O advogado da Intel, Nicholas Green, disse à corte que a Comissão não tinha evidências suficientes para provar quaisquer irregularidades na UE e se baseou demais em comentários subjetivos da parte de clientes da empresa.
"A qualidade da evidência sobre a qual se apoiou a Comissão é profundamente inadequada. A análise é desesperadamente e irremediavelmente incompleta", afirmou.
"O caso da Comissão depende da compreensão subjetiva dos clientes", disse Green.
A Comissão Europeia penalizou a maior fabricante de chips do mundo três anos atrás por dificultar as operações da arquirrival Advanced Micro Devices (AMD), após uma investigação de oito anos.
Um painel de cinco juízes na Corte Geral de Luxemburgo, o segundo mais alto tribunal da Europa, ouvirá argumentos tanto do regulador da UE e quanto da Intel durante uma audiência de quatro dias, durante os quais a empresa quer sua condenação e multa abandonadas ou reduzidas.
O advogado da Intel, Nicholas Green, disse à corte que a Comissão não tinha evidências suficientes para provar quaisquer irregularidades na UE e se baseou demais em comentários subjetivos da parte de clientes da empresa.
"A qualidade da evidência sobre a qual se apoiou a Comissão é profundamente inadequada. A análise é desesperadamente e irremediavelmente incompleta", afirmou.
"O caso da Comissão depende da compreensão subjetiva dos clientes", disse Green.

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